Para nós professores
Ouvi dizer que a pandemia de 2020 é o marco divisor da História. Nós
professores estamos fazendo parte da construção desta mudança na contagem
dos tempos. A impressão de nossos pés na fenda temporal, esperando o
momento onde será irreversível um caminho a seguir. No desequilíbrio e
incertezas podemos ficar no lado seguro do que conhecemos ou no lado de
descobertas com tudo que o novo pode trazer onde nem sempre é confortável
ou infalível. Mas uma certeza temos: Nenhum conhecimento é descartável.
Nossa profissão ganhou a oportunidade de apresentar seu verdadeiro valor. A
aprendizagem depende de toda nossa humanidade, mesmo que tenhamos
todos os recursos do planeta, sem nossa interação e intervenção eficiente de
nada adianta. Estamos nos holofotes e não como coadjuvantes, mas agentes
transformadores que somos.
Como o próprio segmento por si só diz “ ENSINO FUNDAMENTAL”, reforça a
busca de valorar a nossa profissão além de discursos, dentro de nossas
responsabilidades e competências, buscando entre nós a unidade necessária
entre uma categoria que dilui a força que tem dentro do macro universo da
Educação, mas faz a diferença e mostra além do que pode dentro do incrível
micro cosmos da sala de aula.
Nossa profissão é especial e complexa, vai além de um emprego, perpassa por
crenças pessoais e desejo de um mundo melhor, onde buscamos dignidade
para nós e para os outros. Realmente
Ouvi dizer que a pandemia de 2020 é o marco divisor da História. Nós
professores estamos fazendo parte da construção desta mudança na contagem
dos tempos. A impressão de nossos pés na fenda temporal, esperando o
momento onde será irreversível um caminho a seguir. No desequilíbrio e
incertezas podemos ficar no lado seguro do que conhecemos ou no lado de
descobertas com tudo que o novo pode trazer onde nem sempre é confortável
ou infalível. Mas uma certeza temos: Nenhum conhecimento é descartável.
Nossa profissão ganhou a oportunidade de apresentar seu verdadeiro valor. A
aprendizagem depende de toda nossa humanidade, mesmo que tenhamos
todos os recursos do planeta, sem nossa interação e intervenção eficiente de
nada adianta. Estamos nos holofotes e não como coadjuvantes, mas agentes
transformadores que somos.
Como o próprio segmento por si só diz “ ENSINO FUNDAMENTAL”, reforça a
busca de valorar a nossa profissão além de discursos, dentro de nossas
responsabilidades e competências, buscando entre nós a unidade necessária
entre uma categoria que dilui a força que tem dentro do macro universo da
Educação, mas faz a diferença e mostra além do que pode dentro do incrível
micro cosmos da sala de aula.
Nossa profissão é especial e complexa, vai além de um emprego, perpassa por
crenças pessoais e desejo de um mundo melhor, onde buscamos dignidade
para nós e para os outros. Realmente